domingo, 29 de novembro de 2009

Bullying: um mal silencioso

Para evitar o suicídio e que outras conseqüências da incidência das brincadeiras perversas (bullying)sejam tratadas como "normais" que realizei um artigo falando dos possíveis traumas que a criança ou até o adulto pode vir a sofrer. No intuito de traçar o perfil comportamental daquelas que usam de poder exagerado para intimidar, humilhar, perseguir, entre outros, que a pesquisa vai se desenrolar, objetivando uma melhora significativa na maneira como as pessoas percebem a violência e como as famílias e as escolas tratam tais problemas. contudo, é preciso que os pais, tanto dos vitimadores quanto os das vítimas, sejam informados sobre as conseqüências que tais comportamentos possam causar na vida adulta dos indivíduos que fazem parte ou sofrem com o bullying. É necessário que haja debates envolvendo as famílias, os professores e os alunos que sofrem, causam ou presenciam os abusos, e que na maioria das vezes sofrem por não saberem se defender. Pois, é comum que os assédios e brincadeiras perversas sejam tratados como peraltices, hiperatividade ou como “normal da idade”.
Por:Taleyrand Silva

2 comentários:

  1. O que não pode acontecer são os educadores cruzar os braços, para essas coisas consideradas "normal da idade", pois sabemos que um trauma causado na infancia pode ser desenvolvido até a fase adulta e atrapalhar o seu desempenho em várias areas, então nós como educadores profissionais, temos que agir.
    Parabens pelo artigo!

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  2. Que nós, (sociedade e educadores), possamos ficar atentos, mantendo o diálogo e juntos, em busca de encontramos a solução para eese atual problema.

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